O parlamentar evangélico declarou que acreditava na prisão de Temer quando ele se tornasse um réu comum.
Feliciano lembrou que em agosto de 2017 a Câmara dos Deputados não autorizou a investigação contra Temer e ele teria votado pela não investigação, sendo muito julgado por isto.
O parlamentar explica que “poucos brasileiros conhecem os meandros da política brasileira” e que ele votou contra a investigação por não confiar no Supremo Tribunal Federal para julgar os indiciados pela Operação Lava Jato.
“Eu disse: ‘Quero que Temer, em 1º de janeiro, quando ele deixar de presidente, quando perder o foro privilegiado e se tornar um réu comum, ele vai cair nas mãos do Sérgio Moro'”. fonte gospel prime